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Maior exercício naval em Portugal testa cenários de crise

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18 Junio 2015 Portugal Imprimir Correo electrónico Compartir en redes sociales

No âmbito da preparação da Marinha para resposta a cenários de crise, decorre até 26 de junho, na costa Oeste de Portugal Continental, um exercício com o nome de código “CONTEX/PHIBEX 2015 AND HARBOUR PROTECTION EXPERIMENTATION” (CT-PH15/HPX15).

Sob o comando do vice-almirante Pereira da Cunha (Comandante Naval), participam neste exercício um total de doze navios nacionais e oito estrangeiros (de Espanha, França, Holanda e Alemanha), Forças de Fuzileiros Nacionais e Espanholas e ainda dois tipos de aeronaves da Força Aérea Portuguesa, englobando um total de 4000 militares.

 
O exercício CT-PH15/HPX15 vai contemplar a presença de quatro navios atribuídos à Força Naval Portuguesa, comandada pelo capitão-de-mar-e-guerra Gonçalves Alexandre – NRP Bérrio, NRP Bartolomeu Dias, NRP Vasco da Gama e NRP Jacinto Cândido, dois navios atribuídos à Força Naval Permanente da NATO (SNMG1), comandada pelo contra-almirante português Silvestre Correia - NRP D. Francisco de Almeida (PRT) e HNLMS Tromp (HOL); três navios atribuídos à European Maritime Force (EUROMARFOR) - NRP Álvares Cabral (PRT), FS Courbet (FRA) e ESPS Cristobal Colón (ESP); três navios pertencentes à Força Anfíbia de Espanha – ESPS Juan Carlos I, o ESPS Castilha e o ESPS Santa Maria; o submarino português Tridente, o NRP D. Carlos I, o NRP Viana do Castelo, o NRP Cassiopeia, o NRP Orion e o NRP Argos.
 
Resultando numa economia de meios e de recursos, sem se comprometerem os objetivos definidos e os requisitos de treino, o CT-PH15/HPX15 congrega dois tipos de atividades com objetivos complementares concebidos para o treino de forças navais, no âmbito das operações anfíbias, e ainda a validação da doutrina experimental da NATO relativa às medidas de proteção de porto, cujo processo de desenvolvimento é liderado por Portugal.
 
Este exercício contribuirá de forma significativa na preparação das Unidades envolvidas, com o objetivo proporcionar às forças navais, anfíbias e aéreas a manutenção dos seus elevados padrões de prontidão e interoperabilidade, bem como a coesão de todas as forças e comandos envolvidos. Paralelamente, serão igualmente testados e colocados em prática todos os procedimentos e táticas associadas às várias disciplinas da guerra naval, no âmbito da vigilância e interdição marítima, do desembarque anfíbio e das operações integradas no combate global contra o terrorismo e pirataria num cenário especialmente criado para o efeito, tendo em conta o ambiente internacional e as actuais ameaças difusas do mundo real.
Imagens video da Força Naval, captadas hoje.
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